vim mulher
para
depois
dissonante
descobrir-me
abelha
e sentir
na tez
desnuda
o aroma
e
a cor
da flor
(quase) livre
que me veste
mais
o verde
do arbítrio
prisioneiro
que me despe
e o pólen
derradeiro
que não tive
porém
-louca-
quanto quis!
Isnelda Weise
para
depois
dissonante
descobrir-me
abelha
e sentir
na tez
desnuda
o aroma
e
a cor
da flor
(quase) livre
que me veste
mais
o verde
do arbítrio
prisioneiro
que me despe
e o pólen
derradeiro
que não tive
porém
-louca-
quanto quis!
Isnelda Weise
Oi, Isnelda!
ResponderExcluirPostei teu bonito poema no pausaparapoesia.com.br hoje. Muito obrigada pelo carinho de sempre.
Que você sempre continue a trilhar os belos caminhos da escrita.
Abraços!